A Xiaomi Índia recebeu US$ 725 milhões de suas contas bancárias apreendidas pela Diretoria de Execução no fim de semana. A organização estatal disse que a divisão indiana do fabricante chinês remeteu o equivalente a INR 55.5 bilhões a três entidades sediadas no exterior, violando as leis cambiais.

Manu Kumar Jain, vice-presidente global da Xiaomi
Manu Kumar Jain, vice-presidente global da Xiaomi

A administração disse que os enormes montantes de royalties foram remetidos (doados a outras partes) pela Xiaomi Technology India Private Limited por instruções de sua controladora chinesa. Isso foi feito “para o máximo benefício do grupo Xiaomi” em violação da Regra 4 da Lei de Gerenciamento de Câmbio de 1999. Afirma que “nenhuma pessoa residente na Índia deve […] transferir qualquer moeda estrangeira […] localizada fora da Índia.

A Xiaomi India postou uma resposta, afirmando que todos os pagamentos de royalties e declarações ao banco são legítimos e verdadeiros. Os pagamentos de royalties, mencionados pela agência estatal, foram para tecnologias licenciadas e propriedade intelectual usadas na versão indiana dos produtos Xiaomi. Ele também está “comprometido a trabalhar em estreita colaboração com as autoridades governamentais para esclarecer quaisquer mal-entendidos”.



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Philip Owell

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