“Decidimos fazer dos Estados Unidos nossa prioridade número 1 em termos de mercados”, disse o CEO da Nothing, Carl Pei, em entrevista ao Reverter. Isso não acontecerá com o telefone (1), ele simplesmente não é construído com suporte para as bandas usadas pelas operadoras dos EUA (você pode obter um por US $ 300, mas destina-se a um teste beta). O Nothing Phone (2), que chega no final de 2023, terá como destino específico o mercado norte-americano.

Nada vende seus botões TWS nos EUA - na verdade, os EUA respondem por um terço de todas as vendas. Pei vê isso como um sinal de que o telefone (2) terá sucesso semelhante no novo mercado.

O novo modelo será mais premium do que o original – Pei reluta em chamá-lo de “carro-chefe”, pois a empresa busca uma experiência de software refinada e design de hardware inovador, em vez de obter o melhor hardware a qualquer custo.

Por que o telefone (1) não foi projetado tendo em mente o mercado dos Estados Unidos? Nada simplesmente não tinha os recursos. As operadoras dos EUA exigem que os telefones passem por um processo de certificação e exigem que certos recursos sejam incluídos no software.

Sem telefone (1)
Sem telefone (1)
Sem telefone (1)

Sem telefone (1)

Pei diz que no início havia apenas 5 engenheiros na equipe móvel, então o trabalho no Nothing OS teve que ser terceirizado. Mas agora a equipe foi ampliada e agora existem 100 pessoas trabalhando no software. A versão beta do Android 13 do Nothing é totalmente feita em casa.

A empresa cresceu desde a sua criação, apenas alguns anos atrás. Tinha 200 funcionários em 2021 e cresceu para 400 hoje. Sua receita também cresceu significativamente, de US$ 24 milhões no primeiro ano para US$ 200 milhões em 2022. Agora a empresa tem recursos para enfrentar um novo mercado.

E Pei vê uma abertura: ele cita pesquisas que sugerem que os consumidores americanos estão começando a ficar entediados com o duopólio Apple/Samsung. Eles têm principalmente Motorola e OnePlus como alternativas, em breve Nothing entrará na briga.

Parte do plano de crescimento é abrir mais lojas físicas. Sua primeira loja, no Soho de Londres, está indo bem (o tráfego de pedestres é facilitado por estar localizada ao lado de uma loja da Supreme), mas o CEO diz que mais produtos são necessários para impulsionar a lucratividade da loja.

Siga o link da fonte para saber mais sobre a entrevista com Carl Pei.

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Philip Owell

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